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[CABN] Boletim jul/2015

Retirado de: http://www.cabn.libertar.org/boletim-jul2015/

Salve companheirada!

Neste boletim de julho: Jornal Socialismo Libertário #30; Greve IFC – Araquari; Solidariedade ao povo curdo em Joinville; Amanhecer Contra a Redução – Floripa; III Encontro Sul da CAB; Relato do Arraial da Ponta do Coral

Jornal Socialismo Libertário #30

A Coordenação Anarquista Brasileira lançou nova edição de seu jornal com uma análise do atual momento político e econômico, apontando as tarefas para a militância no próximo período. O jornal pode ser lido aqui:
http://www.cabn.libertar.org/cab-jornal-socialismo-libertario-30-julho2015/

Greve IFC – Araquari

O CABN apoia a greve de servidoras e servidores técnicos do IFC em Araquari, que vem demonstrando força e grande mobilização em suas atividades. Em defesa da educação pública! Só a luta muda a vida! Confira o relato de importante atividade de greve na semana passada:
http://greveifc.wix.com/blog#!ENCONTRO-PARA-DEFINI%C3%87%C3%95ES-E-TROCA-DE-EXPERI%C3%8ANCIAS/c218b/55b95dfc0cf27acb2d8c3fa9

Solidariedade ao povo curdo em Joinville

O CABN convida todas e todos para uma Roda de Solidariedade ao Povo Curdo no domingo, 16 de agosto, no Centro de Direitos Humanos de Joinville. “A proposta da atividade é contrapor o discurso dominante na grande mídia mundial, inclusive a brasileira, que trata a resistência popular curda como “terrorismo”, escamoteando o novo ar que o povo curdo apresenta à esquerda mundial.” Mais informações aqui:
http://www.cabn.libertar.org/joinville-roda-de-solidariedade-ao-povo-curdo/

Amanhecer Contra a Redução Floripa

A campanha Amanhecer Contra a Redução está mobilizada em Florianópolis para disputar a opinião pública e mobilizar a sociedade contra a redução da maioridade penal. A próxima ação é organizar o Festival Amanhecer, usando da arte e cultura para agregar a juventude e debater sobre por que a “redução não é solução”! O momento é de conseguir apoio e contribuição para realizar o festival. Confira o vídeo e apoie:
https://www.youtube.com/watch?v=V6AXXiZpUUw
https://www.facebook.com/AmanhecerFloripa

III Encontro Sul da CAB

“Nos dias 4 e 5 de julho, reunimos em Curitiba delegações do Coletivo Anarquista Luta de Classe (Paraná), Coletivo Anarquista Bandeira Negra (Santa Catarina) e Federação Anarquista Gaúcha (Rio Grande do Sul) para tratar da conjuntura atual, a coordenação de nossas frentes de atuação sindical, estudantil e comunitária, e também as campanhas da CAB para o próximo período.” Leia a declaração completa do III CAB-Sul aqui:
http://www.cabn.libertar.org/declaracao-do-iii-encontro-regional-sul-da-coordenacao-anarquista-brasileira-2015/

Relato do Arraial da Ponta do Coral – Florianópolis

O Movimento Ponta do Coral 100% Pública organizou, no sábado passado, um arraial comunitário na área, onde luta pela mudança de zoneamento para Área Verde de Lazer e a constituição do Parque Cultural das 3 Pontas, uma área pública, de lazer, de preservação ambiental e cultural. Leia mais:
https://parqueculturaldas3pontas.wordpress.com/2015/08/02/relato-do-arraial-na-ponta-do-coral/

Encerramos o boletim com o trabalho de muralismo do Coletivo Pintelute de Joinville, realizado durante o evento Ocupa Rock, na Cidadela Cultural de Joinville. Não à violência de gênero!

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[CABN] CEL – Joinville: Anarquismo e Sindicalismo

Retirado de: http://www.cabn.libertar.org/cel-joinville-anarquismo-e-sindicalismo/

No atual cenário político e social, o Estado e o capitalismo promovem ataques contra os direitos do/as trabalhadores/as empregados/as e desempregados/as. Em diferentes cidades brasileiras greves tomaram as ruas, muitas vezes longe da burocracia sindical, inclusive pautando nas ruas a ação direta.

Frente ao cenário, como as organizações políticas anarquistas podem se envolver na luta? Quais as contribuições que o anarquismo tem a oferecer a resistência dos/as trabalhadores/as? Como adotar um método diferente da esquerda autoritária e vanguardista? Em torno das perguntas que o Coletivo Anarquista Bandeira Negra, integrante da Coordenação Anarquista Brasileira, chama o Círculo de Estudos Libertários com o tema “Anarquismo e sindicalismo”.

Os textos sugeridos para o debate são:

“Sindicalismo e Ação Direta”, da Coordenação Anarquista Brasileira, disponível aqui:http://anarquismo.noblogs.org/?p=110.

“O lugar das greves na experiência histórica da classe trabalhadora”, por Edgard Silva, militante da Federação Anarquista Gaúcha, disponível aqui: http://www.federacaoanarquistagaucha.org/?p=1139.

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O CEL acontece no dia 09 de julho (qui), às 19h, no Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Bráz, na Rua Dr. Plácido Olímpio de Oliveira, 660, Anita Garibaldi, Joinville.

Todas e todos convidados!

[CABN] Boletim CABN nov/2014

Retirado dehttp://www.cabn.libertar.org/boletim-cabn-nov2014/

Salve companheiras e companheiros!

Neste boletim de novembro: Terrorismo de Estado no México; Ateneu libertário em Porto Alegre; 19 anos da FAG; 2 anos da Ocupação Contestado; 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher; entrevista sobre Mikhail Bakunin

Terrorismo de Estado no México

A Federação Anarquista Uruguaia e a Coordenação Anarquista Brasileira escreveram uma nota sobre o terrorismo de Estado realizado no México, onde 43 estudantes foram desaparecidos e mortos por milícias ligadas diretamente ao governo. Neste momento, o povo mexicano se levanta contra a impunidade e o Estado opressor. Toda solidariedade a quem luta!
https://anarquismorj.wordpress.com/2014/11/23/fau-con-los-43-estudiantes-que-nos-faltan-siempre-contra-la-impunidad/

Ateneu libertário “A Batalha da Várzea”

O Ateneu “A Batalha da Várzea”, em Porto Alegre, está de portas abertas e com uma importante programação de debates, exibição de filmes, lançamento de livros, etc. Leia mais aqui:
https://www.facebook.com/abatalhadavarzea

19 anos da Federação Anarquista Gaúcha

A FAG, importante organização para a construção da corrente especifista no Brasil e pela formação da Coordenação Anarquista Brasileira, completou 19 anos de vida. Seguimos na luta, ombro a ombro, pois “não tá morto quem peleia”!
http://www.federacaoanarquistagaucha.org/?p=1041

2 anos da Ocupação Contestado

A Ocupação Contestado, de São José, completou esse mês 2 anos de existência na luta por moradia e vida dignas. O portal Maruim produziu reportagens e vídeos sobre a Ocupação:
https://medium.com/@midiamaruim/ocupacao-contestado-em-sao-jose-sc-completa-2-anos-750f43f1c79a

16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher

Em Joinville, nas últimas semanas, diversas atividades fizeram parte da iniciativa “16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”. O Centro de Direitos Humanos “Maria da Graça Bráz” divulgou várias das palestras e debates:
https://www.facebook.com/cdhmgb

Entrevista com René Berthier sobre Bakunin

Recomendamos o material publicado pelo Instituto de Teoria e História Anarquista, uma entrevista com René Berthier sobre a obra e o legado do anarquista russo Mikhail Bakunin:
http://ithanarquista.wordpress.com/2014/11/27/rene-berthier-teoria-politica-e-metodo-de-analise-no-pensamento-de-bakunin-entrevista/

Saudações libertárias!

Coletivo Anarquista Bandeira Negra, integrante da Coordenação Anarquista Brasileira

ca-bn@riseup.net | http://cabn.libertar.org

Para entrar em nossa lista de notícias, envie um e-mail para ca-bn@riseup.net.

[CABN – Joinville] CEL: “Anarquismo Social: uma crítica ao estilo de vida”

Retirado de: http://www.cabn.libertar.org/?p=963

O Coletivo Anarquista Bandeira Negra convida a todas e todos para a primeira edição do Círculo de Estudos Libertários de Joinville, que inicia com o tema “Anarquismo Social – Uma crítica ao estilo de vida”.

Para subsidiar a discussão é necessária a leitura dos seguintes textos – retirados do Curso 2 (Anarquismo Social) do primeiro módulo (Ideologia Anarquista) do programa de formação FARJ/OASL:

– FARJ. “Anarquismo Social”;

– Murray Bookchin. “Anarquismo Social ou Anarquismo de Estilo de Vida” – Excertos;

– Frank Mintz. “Anarquismo Social” – Excertos.

Todos os textos estão disponíveis aqui.

O local para o encontro é o Centro de Direitos Humanos de Joinville “Maria Graça Braz” (Rua Doutor Plácido Olímpio de Oliveira, 660 – Bucarein. CEP: 89202450).

Todxs estão convidadxs!

01.abril

[CABN] Coquetel molotov e o desmoramento do Estado: as classes oprimidas sofrendo suas consequências

Retirado de: http://www.cabn.libertar.org/?p=832

“A tortura não era um método para arrancar informações, mas uma cerimônia de confirmação do poder”
Eduardo Galeano, no Livro dos Abraços

As manchetes anunciam a todo instante, para fora de Santa Catarina, o que acontece desde outubro de 2012, quando a agente prisional Deise Fernanda de Melo foi assassinada em São Pedro de Alcântara, município da Grande Florianópolis. Deise era casada com Carlos Antônio Alves, diretor da Penitenciária de Segurança Máxima. Alertando sinais vindos de organizações criminosas de São Paulo que, no mesmo período, deixaram 20 mortes em menos de 24 horas, tais ligações, entre o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o PGC (Primeiro Grupo Catarinense), não são reais como se afirmava.

Ao contrário do que se pensa, no final de 2012, as ações feitas pelo PGC, facção que tem origem no maior complexo de pessoas em reclusão do sul do estado, o Presídio Santa Augusta, em Criciúma, onde acontece o primeiro ataque reivindicado pela Facção PGC, assumem uma coordenação a nível estadual, ainda dentro do sistema carcerário de SC. Uma facção criada para se opor ao PCC, rival que teria membros dentro dos presídios catarinenses, o PGC, nas paredes internas da penitenciária de São Pedro de Alcântara, decide responder aos ataques da polícia e principalmente chamar a atenção para a denúncia de tortura por parte de agentes penitenciários e tropa de choque, ações que permaneciam invisibilizadas para a maior parte da população catarinense.

É nesse contexto que a população é bombardeada pelas imagens de dezenas de ônibus incendiados e ataques contra os órgãos de segurança pública. Até o momento, 98 ataques foram realizados em 30 cidades. Enquanto isso, o governador Raimundo Colombo (PSD), na tentativa de dar uma explicação para a crise na segurança para a mídia burguesa que passou a cobrá-lo, esquivou-se se posicionando alheio, deixando entender que tinha controle sobre a situação. Para o governo, eram fatos isolados os ataques que geraram o caos que até agora vivenciamos. Pelo contrário, o caos permanece nas ruas.

Trabalhadores(as) são induzidos para o recolhimento em suas residências ao cair da noite. As madrugadas são cortadas com sons de sirenes de viaturas policiais, a classe trabalhadora é abordada por policiais militares que cumprem o seu papel de opressão no Estado. Na capital Florianópolis instituiu-se um estado de sítio permanente entre as ligações Ilha-Continente e transeuntes são abordados sem a mínima precaução, principalmente nas periferias e nos morros da cidade. O COP (Central de Operações Policiais – Captura) de Florianópolis está à frente das subidas nas encostas mais pobres (nas zonas mais ricas não houve patrulhamento), como o Maciço do Morro da Cruz, que possui 16 comunidades em torno do Centro da cidade.

Entre a polarização da violência naturalizada pelo crime organizado e a repressão do Estado, uma guerra civil camuflada gera vítimas. Em Joinville, além das abordagens policiais à classe trabalhadora, houve o assassinato do trabalhador Jean Oliveira, 22 anos, com um tiro no olho após não parar numa blitz. À mãe Sueli Messias Onofre fica a perda do filho pelas mãos da força de opressão do Estado. Enquanto isso, no transporte coletivo privado, policiais militares armados estão dentro dos ônibus para fazer a “segurança” do patrimônio privado das empresas.

No entanto, apesar de todo bombardeamento sensacionalista que se promove, poucas são as análises conjunturais que explicam o contexto de uma crise para além dos presídios em SC. Na mesma linha que, tradicionalmente converge a “opinião pública” catarinense, ou seja, na defesa da guerra contra a “impunidade” – vimos repetidamente na época do Movimento Passe Livre contra os estudantes, nas greves dos trabalhadores(as) do transporte público, da saúde e da educação – agora a elite formadora de opinião, mais raivosa que nunca, grita a todo vapor por “morte à pobreza e ao crime”. Como uma hidra que assume diferentes formas, o problema social permanece o mesmo. Atacam as conseqüências no intuito de ocultar as causas, pois a origem desse problema, que é social, tem nome.

No cenário de torturas, violências sistemáticas aos homens e mulheres em condição de cárcere, o Centro de Direitos Humanos “Maria da Graça Bráz”, de Joinville (SC), ao lado de outras entidades de direitos humanos, relatava por diferentes meios de comunicação as condições desumanas que o sistema carcerário estava organizado. Inclusive o CDH alertava a possibilidade da conjuntura prisional explodir nas ruas de Joinville, fato que a realidade presente demonstra verossímil, inclusive para outras 25 cidades catarinenses. Parte da opinião pública catarinense acordou para a violência no sistema carcerário catarinense após as divulgações de denúncias e imagens de tortura que vazaram para a TV e redes sociais dentro dos presídios à Comissão de Direitos Humanos da OAB (SC). Para um dos juízes corregedores das varas de execuções penais, o sistema penitenciário é ultrapassado e amador, sem falar que as falhas estruturais estão em ruínas – uma cultura que alimenta maus tratos, falta de atendimento médico, falta de água, luz e direitos.

Na contradição do sistema capitalista não há vencedores.

O resultado disso são respostas ineficientes do Estado, que tenta intimidar e controlar os ataques contra si, mas que é incapaz de reconhecer que a origem está na sua própria cadeia reprodutiva de violência. Interesses privados e a omissão dos governos sistematizam a falência de um aparelho democrático. Um Estado que é conivente e reage com mais violência, num ciclo incessante, perpetua a iniqüidade e a impunidade, como vemos nos casos de abusos, torturas e extermínio.

O estado de Santa Catarina, estagnado economicamente, vem enfrentando suas piores crises da história, entre o governo anterior de Luiz Henrique da Silveira (PMDB) e Raimundo Colombo (PSD), as greves na Educação, na Saúde e agora o estouro na Segurança apenas atentam para as incompetentes administrações dos governos oligárquicos e empresariais. O governador Raimundo Colombo, no dia 06 de fevereiro, foi a Brasília solicitar auxílio do Governo Federal, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, colocou à disposição 300 vagas em presídios federais para possível transferência além de disponibilizar a Força Nacional de Segurança, que deve chegar na próxima sexta-feira (15/02).

Analisamos que, da forma como se dá o tratamento para as questões de ordem prioritárias, a única preocupação está em segregar os centros urbanos (através das faxinas sociais e remoção de comunidades) para alimentar a onda dos investimentos turísticos e da especulação imobiliária.

Quanto mais violência de grupos relacionados ao tráfico, maior será a repressão contra a população, visto que o Estado em nada tende a lutar a favor dos trabalhadores(as) que já sofrem diretamente das ações por parte do sistema capitalista e do braço armado do Estado oficial e paralelo. Neste governo desmoralizado, assistimos as repressões contra os trabalhadores(as) nas greves, a criminalização dos movimentos sociais e o fechamento de escolas estaduais. Enquanto na cúpula da segurança pública revelam-se os novos “heróis” em defesa do povo, a ação da polícia desmascara a institucionalização governamental da incompetência e corrupção. O governador se defende ao dizer que a onda de violência que foi gerada deve-se à ação de seu governo na guerra contra o tráfico.

Nesse discurso do bem contra o mal, crime organizado x Estado, as maiores vítimas são as classes oprimidas, o povo que não tem o básico, não pode esperar pelos milagres dos governos que não o representa. Em face destes acontecimentos, as empresas do transporte coletivo de algumas cidades, já deram o alerta que irão pressionar o governo para que os prejuízos causados pelos ataques sejam reconstituídos por meio de tarifas ainda mais caras, como já sinaliza Florianópolis, Criciúma e Joinville.

Entendemos que a violência urbana, e em especial a crise da segurança pública em SC, chegou a níveis dramáticos, com incursões em favelas, toques de recolher, abusos de poder e tortura. O governador mente quando fala da verdadeira crise, ocultando e se escondendo por trás de seus assessores de imprensa, só vem a demonstrar sua incapacidade em reconhecer que o problema que o estado enfrenta, é, antes de tudo, fruto da desigualdade social e da dominação do Estado.

No modelo capitalista, o crescimento do tráfico e do crime organizado, junto com o processo de urbanização acelerada das cidades em Santa Catarina, reflete a exclusão social. As questões da moradia, violência urbana e da falta de empregos, originando novas favelas e centros de exclusão nas cidades estão intimamente ligadas. Com a falta de renda e condições mínimas, o acesso aos serviços básicos é precarizado pelo Estado, o que também é uma forma de violência e de injustiça social.

Nesse sentido, vemos elites ligadas à segurança e uma população ligada à insegurança. O tráfico crescente em Florianópolis demonstra que o mapa da exclusão está vinculado à apropriação privada dos espaços coletivos urbanos, onde visivelmente ficam explícitas as diferenças sociais e territoriais. O problema de moradia nas cidades catarinenses, com pequenas ocupações de sem-teto e inúmeras favelas, sem um planejamento urbano e habitacional, favorece a lógica da informalidade e, conseqüentemente, a criminalidade e precariedade. O Estado, formador e gerador de violência social e política, é o principal culpado.

Deixamos nosso repúdio à atual administração do governo Colombo (PSD) e demais partidários deste sistema que, no nosso entendimento, só gera mais violência, deixando um grito e um alerta à população. Não somos de partidos de oposição, somos do povo! Chega de sistemas que produzem e disseminam violência!

CONTRA AS TORTURAS!
CONTRA A IMPUNIDADE!
CONTRA A FALTA DE MORADIA, SAÚDE E EDUCAÇÃO!
PELA CASSAÇÃO DOS CULPADOS!
POR TRANSPORTE GRATUITO E JUSTIÇA SOCIAL!

Coletivo Anarquista Bandeira Negra

Fevereiro de 2013

[CABN] Evento de 1 ano: “Anarquismo e Organização: a proposta da Coordenação Anarquista Brasileira”

Contaremos também com a participação do Coletivo Anarquista Luta de Classe (CALC/PR), e da Federação Anarquista Gaúcha (FAG/RS).

A mesa acontecerá no dia 1º de setembro (sábado), às 16h, no Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Bráz, em Joinville/SC. O CDH fica na rua Dr. Plácido Olímpio de Oliveira, n.660, bairro Bucarein.

O evento também será transmitido ao vivo pelo site http://cabn.libertar.org.

O evento também contará com a banca de livros da Livraria 36!

A Livraria 36 pretende por meio de diferentes literaturas propagar as ideias e práticas libertárias para estimular a transformação radical da sociedade.